Implante dentário: Dentz Alphaville responde às principais dúvidas sobre procedimento

Saúde
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Perder um dente ou ter que extrair um que não apresente mais condições de recuperação, além de causar constrangimentos ao sorrir ou falar, também desencadeia sérios problemas funcionais na mastigação e no desalinhamento dos demais dentes. A Dentz Alphaville oferece métodos para substituir os dentes perdidos de forma indolor e rápida: o implante.

Entre os tipos de próteses disponíveis no mercado, o implante dentário é a opção mais satisfatória, já que repõe um dente perdido. Ele é feito a partir de um pino de titânio (metal leve e resistente isento de rejeição por parte do organismo) semelhante a um parafuso, que é colocado dentro do osso, na gengiva, e que simula a raiz de um novo dente.

O implante funciona como sustentação para o dente substituto (coroa) com maior estabilidade e conforto na mastigação e segurança na fala. São mais duráveis e de mais fácil adaptação do que as dentaduras ou pontes removíveis, não sendo necessário o desgaste dos dentes laterais como no caso de uma prótese fixa.

Para te ajudar na decisão, a Dentz Alphaville responde às principais dúvidas que surgem no consultório:

Preciso realizar algum exame para fazer um implante dentário?
Além de exames laboratoriais para saber a situação da saúde do paciente, como taxa de glicose ou alguma infecção em andamento, e uma radiografia panorâmica para avaliação da situação do osso que está abaixo da gengiva, o especialista pode solicitar também uma tomografia computadorizada para avaliar a altura, a largura do osso e as condições gengivais.

E se faltar osso para o implante dentário?
A perda óssea pode ocorrer quando perdemos um dente e não colocamos outro no lugar. Desse modo, o osso vai “sumindo” ao longo dos meses por um processo chamado reabsorção óssea. Nesse caso, o implantodontista terá que fazer um enxerto ósseo, antes do implante.

O enxerto pode ser realizado antes ou durante a colocação dos implantes dentários. O ideal, havendo condições, é fazer o enxerto junto com a colocação dos implantes. Assim, o tempo de tratamento para a reabilitação é reduzido.

A cirurgia de enxerto ósseo consegue ampliar a altura e a espessura do osso para que os parafusos sejam instalados com segurança. O mais indicado é o enxerto Autógeno (tecido ósseo retirado do próprio paciente). Algumas regiões da mandíbula podem fornecer tecido ósseo para pequenas reconstruções. A mais utilizada é a região posterior ao siso, chamada de ramo da mandíbula. Essa região possui quantidade óssea suficiente para a maioria dos casos.

Como é feita a cirurgia do implante dentário?
Existem dois caminhos:

Cirurgia de implante dentário tradicional: é feita no próprio consultório com anestesia local. Paciente anestesiado, o implantodontista faz uma incisão com bisturi para ter visão da área óssea onde irá colocar o implante. Com uma pequena broca, própria para este tipo de procedimento, abre espaço para colocação do pino. Pino colocado, ele faz as suturas dos bordos da gengiva para fechamento e cicatrização. Em média, uma cirurgia de implante leva até duas horas. Na cirurgia tradicional o tempo para a osseointegração e colocação dos dentes definitivos está estimado de 3 a 4 meses para a região superior e de 2 meses para a região inferior.

Carga imediata: nessa opção, feita a cirurgia de implante o paciente retorna no mesmo dia, mais tarde, para a colocação dos dentes provisórios e pode voltar para casa apenas tomando cuidado para não forçar e impactar o implante recém colocado com uma mordida mais forte. No entanto, para esse tipo de cirurgia é necessário apresentar osso em boa quantidade de altura e largura e qualidade, o que normalmente é avaliado de antemão com a tomografia.

A cirurgia dói?
O que poderia doer seria a gengiva, mas, além da anestesia local, o implantodontista costuma indicar um anti-inflamatório duas horas antes da cirurgia, e, quando o paciente volta para casa, ele indica analgésicos, um anti-inflamatório e antibiótico. Esses cuidados evitam que o paciente sofra com dor depois que passa o efeito da anestesia ou que venha a ter outro desconforto.

Pode acontecer rejeição ao implante dentário?
Não existe essa possibilidade. O titânio é um material que tem a propriedade de ser organicamente compatível, não oferecendo risco nenhum de rejeição. Explicando de maneira mais simples, como o organismo não “percebe” que o pino de titânio foi colocado, ele tenta fechar o furo feito pela broca para a colocação do implante. Quando o osso preenche esse orifício, ele trava o implante e isso é o que chamamos de osseointegração.

Um problema que pode vir a acontecer, ainda na fase inicial, é a não osseointegração. Nesse caso, o implante é retirado e colocado um novo.

Após a integração do implante e colocação dos dentes definitivos, o que pode eventualmente ocorrer são problemas periodontais, problemas na prótese ou nas peças que unem o implante ao dente.  No entanto, frisamos mais uma vez, higienização bem feita e a manutenção com o dentista com regularidade minimizam o surgimento desses problemas.

O principal de um implante dentário bem-sucedido é ter ao seu alcance todas as informações necessárias para sanar suas dúvidas e estar cercado de profissionais especializados, humanizados, em consultórios com equipamentos de ponta e procedimentos rígidos de proteção e segurança.

Dentz Alphaville
Al. Rio Negro, 161 – Alphaville – Barueri, SP
Tel.: (11) 3197-4040 e Whatsapp (11) 98842-2877
www.rededentz.com.br/alphaville

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